- Leu_PakJunior Poster
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Ronaldo: nem para ele é bom
Qui Jul 03, 2008 2:20 am
O Manchester United de um lado, o Real Madrid do outro. Cristiano Ronaldo no meio, puxado pelos dois braços. O português arrisca ser o principal prejudicado de um jogo muito perigoso.
O português tem contrato e sempre denunciou que havia mais do que um simples namoro. O Real Madrid tornou o interesse público. O Manchester United, perante a possibilidade de ver sair o Bota de Ouro Europeu e principal candidato a Melhor Jogador do Mundo foi dizendo que não. Primeiro sorrindo, depois sério, cada vez mais alto e mais agressivo até aos murros na mesa.
É fácil perceber cada uma das partes. O Manchester United diz «não» porque os milhões do Real Madrid não têm o mesmo efeito sedutor para si do que para um clube mais pequeno; os espanhóis contratam o maior talento emergente e têm garantida a rentabilização do negócio com vendas de camisolas e merchandising; Ronaldo tem novo desafio desportivo pela frente e poderá tornar-se no mais bem pago do planeta.
A novela ameaça continuar. E a pressão sobre o internacional português pode tornar-se asfixiante, aconteça o que acontecer. Se ficar em Manchester terá de voltar a reconquistar companheiros de equipa, técnicos, dirigentes e adeptos. E se for vendido para Madrid não conseguirá despir o rótulo dos muitos milhões que custou, com o consequente aumento de exigências. Isto porque se o United ceder, não cederá por pouco.
Por tudo o que se avizinha, o jogador devia ter-se mantido o mais neutral possível, à espera de que fossem os clubes a dar o próximo passo. Ronaldo tem mostrado em campo personalidade de campeão, capaz de ir superando os seus próprios limites. Mas fora dele, a sua imagem sai um pouco beliscada, desvalorizando o investimento e o projecto do clube que representou (e bem) nos últimos anos. Só mesmo o «espalhafato» criado pelo Real Madrid ameaça deixar um rastro maior de preocupação.
fonte: maisfutebol
O português tem contrato e sempre denunciou que havia mais do que um simples namoro. O Real Madrid tornou o interesse público. O Manchester United, perante a possibilidade de ver sair o Bota de Ouro Europeu e principal candidato a Melhor Jogador do Mundo foi dizendo que não. Primeiro sorrindo, depois sério, cada vez mais alto e mais agressivo até aos murros na mesa.
É fácil perceber cada uma das partes. O Manchester United diz «não» porque os milhões do Real Madrid não têm o mesmo efeito sedutor para si do que para um clube mais pequeno; os espanhóis contratam o maior talento emergente e têm garantida a rentabilização do negócio com vendas de camisolas e merchandising; Ronaldo tem novo desafio desportivo pela frente e poderá tornar-se no mais bem pago do planeta.
A novela ameaça continuar. E a pressão sobre o internacional português pode tornar-se asfixiante, aconteça o que acontecer. Se ficar em Manchester terá de voltar a reconquistar companheiros de equipa, técnicos, dirigentes e adeptos. E se for vendido para Madrid não conseguirá despir o rótulo dos muitos milhões que custou, com o consequente aumento de exigências. Isto porque se o United ceder, não cederá por pouco.
Por tudo o que se avizinha, o jogador devia ter-se mantido o mais neutral possível, à espera de que fossem os clubes a dar o próximo passo. Ronaldo tem mostrado em campo personalidade de campeão, capaz de ir superando os seus próprios limites. Mas fora dele, a sua imagem sai um pouco beliscada, desvalorizando o investimento e o projecto do clube que representou (e bem) nos últimos anos. Só mesmo o «espalhafato» criado pelo Real Madrid ameaça deixar um rastro maior de preocupação.
fonte: maisfutebol
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