kanye west - Heartbreaks. o k acharam?

yo pessoal o album ja esta ai na area de downloads gracas ao TRSS... e agora eu gostaria de saber qual e a vossa opiniao acerca do album....

Bem, ouvi e até agora apenas duas músicas cresceram em mim: Paranoid e Bad News.
Admito que o refrão da Paranoid não me sai da cabeça... lolz. Enfim, o Kanye mudou mesmo, sem medo, mesmo assim prefiro o estilo antigo, que aposto que não volta nunca mais . Não achei péssimo, mas se tivesse cantado menos e sem auto-tune eu poderia até curtir mais dessa cena.

vai entender,ouvi todo cd e nao acha grand coisa tem sons bons mas faltou o RAP,ou quem sab o auto-tune nao xta a deixar eu ouvir o RAP.

eu nao curtir muito, tal como disse o devil tem alguns sons fixes... tal como paranoid... (yep TRSS, aquele coro nao sai da cabeca) mas nao foi o suficiente para me agradar... sei la, eu achava que esse album seria fraco, mas saiu mais fraco do que eu pensava...e depois temos aqueles efeitos damn, o album inteiro... eu nem entendo bem o que o kanye diz...

iniciei um processo lindo com o novo cd do kanye. funcionou direitinho - tentem tambem
1. fiz download na seccao de downloads - valeu TRSS!!
2. quase sangrei pelos ouvidos com as musicas - valeu Kanye!
3. gravei o CD - valeu winmediaplayer Ripper!!!
4. parti o cd e coloquei na sanita - valeu Flush!

quais foram as cenas que te obrigaram a dar um "muito pessimo" ao album do kanye???

as cenas que me obrigaram foram:
1. teres colocado o "muito pessimo" na enquete
2. o cd ser considerado de hip-hop quando na verdade devia ser R&B com participacoes de rappers como foi no do usher, e outros
3. mesmo que fosse r&b o cd ta podre. minha opiniao, sofram com ela.

lol
sofram com ela...e tens razao deveria ser R&B nao hip hop.mas prontos

la isso e verdade... e boys, voce ja ouviram a track: pinocchio story, aquilo e um freestyle gravado ao vivo em singapura... damn... e um freestyle muito diferente...lol

Pra mim esta pessimo. senti o album exaustivo de mais.... quando vc ouve aquele cd da a inpressão de estar a navegar numa canoa a deriva. Onde vc nao sabe se vais no porto do R&B ou do Slow. mais definitivamente aquilo que esta naquele cd nao é rap

Na minha opinião, o album está uma porcaria, não curti mesmo nada... já tive a oportunidade de ouvir todas as faixas e é achei cansativo e sem R.A.P algum, se esse album proviesse de uma outra pessoa, talvez olhasse pro album de forma diferente, mas vindo do Kanye, não curti mesmo nada

eu acho que mesmo se viesse de outra pessoa nao seria assim tao nice...
porque essas musicas nao me motivam a ouvir-las ate ao fim, excepto a "coldest winter",

eu curti. esta um kanye evoluido, voces e que nao graduaram com ele.

se calhar tu eh que nao graduaste bem os teus ouvidos

so pode,

erick ross, o kanye west graduou-se no album passado, acho que o titulo diz tudo...
e quando falas de um kanye evoluido referes-te a que? mensagens, flow, punchlines, ou outra coisa do genero?

“If you have nothing to stand for, you will fall for anything”.
Lol, li essa frase n’um filme então me senti motivado pra vir postar cá ao forum em defesa (ou qualquer que seja o termo aplicado ao acto de deixar clara uma opinião contrária) do Mr. West.

Eu tinha intenções de fazer um Review do “808’s & Heartbreaks” mas admito andar cada vez mais entediado para escrita e vou dando tempo ao tempo para que tal se efectue.
Quando vim pr’esse tópico pude ler diversos comentários acerca do mais novo Cd do Kanye e á princípio até me pareceu compreensível, porém não me consegui conter com “album está uma porcaria” (lol, nem que fora metáfora...) e deixa-lo passar.
Eu respeito a opinião de cada membro, como já tivera citado antes, porém sinto-me na obrigação de deixar marcada a minha também no tópico contribuindo das mais diversas maneiras para a partilha de conhecimentos e quem sabe fazer nascer um debate saudável.

Lembro-me na época do “College Dropout” que foi o CD que mais ouvi dele, em que o ‘Ye trouxe-me um visão diferente do que é fazer Hip-Hop – ele não é o teu MC “normal”, o Kanye é um MC experimental . A seleção / transformação de (Soul) Samples (maior parte deles “nada haver “ – linguagem de Produtor aqui lol – eu transformaram-se no seu estilo ao produzir para o Common, Alicia Keys, Talib, Brandy, Twista, etc.) nalgo diferente do que era conhecido como Hip-Hop ‘standard’ foi... uau (OBS: Eu ainda não conhecia o J Dilla). Foi diferente e único para mim, principalmente porque me conseguia “espelhar” nas líricas e muitos dos temas abordados pelo Kanye que também não é nenhum gangsta e diversificou a sua tracklist em termos de Temas (introduzindo vários á Sátira) & Participações (tens Jay-Z, Ludacris, Jamie Foxx; etc. de um lado e tens Common, Mos Def, Talib Kweli; etc. doutro). O Kanye era espontâneo, sabia expressar tudo que sentia sem problemas de comprensão da minha parte, “experimental” e pouco importava-se com o que tinha o resto a dizer. Por isso era único. – Aqui o “Family Bussines” foi o que mais marcou-me (mas é injusto deixar de lado o “Jesus Walks” escrito pelo Rhymefest e o “Through the Wire”).

O ”Late Registration” trouxe-nos o mesmo Kanye do passado, dando saltos em termos de evolução lírica e até instrumental (a maneira como o piano e orgão são utilizados nesse CD chamaram-me atenção. Um Kanye ainda egoísta, ainda metafórico, ainda satírico e encontrando humor nas suas tristezas para mim seria difícil superar o “College Dropout”. Eu não diria que superou, mas em termo de produção está mais musical do que o passado, ou sou apenas eu a deixar o “We Major” e o “Gone” ecoarem na minha mente... Ainda versátil no seu Line-Up de MCs (Adam Levine dos Maroon 5, The Game, Jay-Z, Nas vs. Consequence, Lupe Fiasco, etc.) Kanye além do seu lado “experimental” voltou a me impressionar pela forma como conseguiu manter o seu nível e marcar seu nome um ano depois do seu primeiro trabalho. É complicado não se deixar envolver nesse album porque tal como no álbum passado o Kanye faz um viagem dos temas mais “badalados” (falando sobre relações que um término chato – “Goldigger”, etc.) aos tão chamados “conscientes” (“Heard ‘em Say, “Crack Music”, etc.) e introspectivos (“Roses”, “Hey Mama”, etc.). Mas uma viagem com o Mr.West na qual o destino todos já sabemos de partida e ainda assim aguardamos surpresas. Aqui marcou-me mais o “Hey Mama”.

O ”Graduation” foi... mágico. Eu não chamaria esse CD de “graduação”, chamaria pelo contrário uma adaptação do Kanye West ao que a maioria hoje ouve, mantendo porém o seu estilo e fórmula de produção. O samples não foram deixados de lado, mas pude assistr menos piano, menos vozes á soul (como John Legend, Tony Williams ou Jon Brian), e... hum, menos Temas Criativos (pelo menos acho eu). Aqui noto eu um Kanye que tentou pouco no lado da escrita e aplicou-se mais aos instrumentais que estão únicos. Há quem diga que o Kanye cresceu como “MC” nesse CD, mas cá pra mim, o Flow e as Liricas mantiveram-se e os temas é que aparentam nada inspirados – e mesmo assim me ficaram a cabeça e impressionaram-me. Acima de tudo as palmas vão mesmo para a produção de um Kanye que conseguiu “apareçer” com o “College Dropout” seguindo a consciencia lírica do ‘mentor’ (ou pelo menos aconselhador) Talib Kweli e tem se mantido um nome comparado já a Jay-Z (sim... há quem exagera). –A faixa que mais marcou-me foi o “Bittersweet Poetry” que além de ser Bónus é mais antiga que esse CD. (OBS: A produção está impecável e a forma como aborda maioria dos temas também... porém a tecla já batida aparenta funcionar menos)

Esse historial comparativo foi apenas para deixar claro que eu vi de o ascender do Kanye (e queda, noutros sentidos) e conheco bem a personna que o identifica.
Lembro-me de ter criticado as participações do Kanye depois do “Graduation” principalmente pelo uso do Auto-Tune. Critiquei por curtia mais do Kanye da época em que apareceu. Mas o que seria de um Kanye “ultrapassado”? O que seria de um Kanye West abordando os mesmos temas da mesma forma? É lógico que nota-se um Kanye que por um lado se tenha , talvez, deixado levar pela “fama” em torno do Auto-Tune e aderido ao mesmo com o objectivo de duplicar os seus “depositos monetários” (o que seria quase que impossível, num mercado Musical cada vez mais pobre em termos de vendas, á medida em que a Era-Internet vai tomando conta); ou por outro o Kanye manteve-se fiel aos seus ideais de “não se importa com nada ou ninguém”/”experimental” e decidiu trabalhar no sentido de tentar algo novo – ainda não vi ninguém ter feito um album inteiramente com o Auto-Tune no HIP-HOP. E é arriscado o fazer. E o Kanye o fez, mesmo tendo reconhecimento do nível de popularidade que tem. Cada vez menos diversificado nas participações (onde viamos Talib vemos Lil Wayne e onde viamos Jay-Z vemos Young Jeezy – pela segunda vez consecutiva com o Kanye) assisto um Kanye que vai graduando e diversificando-se APENAS, para mim, nos instrumentais (que também têm estado mais longe da essência inicial...).

Eu não achei péssimo, fraco muito menos uma porcaria (que foi o termo que me fez postar aqui). Afinal, já que nem se trata de um CD de Hip-Hop ou Rap. Eu nomearia a cena mais á “Experimental” (que também é um estilo) com alguns passeios pela terra do “Neo-Soul”.

Já agora, 2C, se o “808s & Heartbreaks” está exaustivo cá para mim o “Graduation” merecia o mesmo tratamento... porque lá sim nota-se um Kanye a fazer o que já tivera feito antes em termos líricos graduando apenas na sua instrumentalização e a forma como acompanhara suas criações (das quais admiro com toda atenção possível). Deixo aqui claro que gosto e reconheço a criatividade do: “Good Morning”, “Champion”, “Stronger”, “I wonder”, “Good Life”, “Can’t Tell me Nothing”, “Everything I am” (que trouxe o soul de volta), “Homecoming”, “Big Brother”e o “Good Night”/”Bittersweet Poetry” (que o Kanye já tivera escrito há um bom tempo e até recitou num Show em forma de poema) e que o “Graduation” foi um dos trabalhos que fez o ‘Ye “aparecer” no ouvido de muitos com mais reconhecimento... mas á sério. Já ouvi os temas serem tratados de tal forma e ainda acho que alguns deles foram apenas guiados pelo instrumental produzido. Acontece... – Sendo assim, a Exaustão ( se for de facto o caso) do Kanye já se tivera detectado há mais tempo... olha para as líricas do “I Wonder” e “Drunk & Hot Girls” para começar... Porém, é também um dos Cds que curto com grande intensidade do Mr. West.

Já o BK, não sei se ouviste mesmo o CD todo, mas as faixas estão algo diferente... para um MC (ou ex? ). Não é dos melhores trabalhos, mas não considero o projecto merecedor de um lancamento á NBA ao Balde do Lixo. Nah. Talvez o Kanye West tivera visto no instrumento antigamente utilizado por diversos cantores (entre eles a Sher, Eurythmics, etc.) uma maneira de criar algo por ele já pensado. O Auto-Tune, se formos a ver, dá ao West (um MC já bem conhecido por mim e pelo mundo como “Soft” e pela “Paz” principalmente depois da média cercar-no na sua batalha de vendas com o 50 – que deixou a imagem de “diabo das líricas”) uma possibilidade de expressar seus sentimentos mais íntimos enfatizando tal tristeza, raiva ou dúvidas com o Vocoder (conhecido como Auto-Tune) e sem dúvidas curando (ou pelo menos acompanhando) várias vítimas da vida amorosa e mais pela forma como os temas se encontraram abordados. OBS: Não é o meu favorito dele. Mas gosto do algumas faixas como o “Say you Will”, “Heartless”, “Amazing”, “Love Lockdown” (o instrumental é crazy), “Paranoid”, “Streetlights” e o “Coldest Winter” (que só cresceu mais quando encontrei o sample ). Com a evolução instrumental do ‘Ye eu diria que é impossível um trabalho desses ser considerado Lixo/Porcaria. Não é o que esperava – esperava pior. E sobre “graduar ouvidos” eu nem sei se querer experimentar de tudo um pouco (tal como o BK que cantou no “Suburbios” e embora tendo vários bons comentários fora criticado pelo Verbal que estivera habituado apenas ao BK que rappava) e ser aceite por isso é bom ou mau. Será que quem aceite um MC que experimenta fazer música e expressar-se das mais variadas maneiras possíveis tem os ouvidos “graduados” á cada trabalho ou apenas graduaria com a repetição constante? É complicado.

BX, se o Kanye evoluiu só pode ter sido em termos instrumentais. Porque no álbum passado não evoluiu em termo de punches, mensagem ou flow. E esse... não é um Album Hip-Hop portanto, nada haver perder-se tempo e tentar avaliar tais quesitos.

Em forma de conclusão eu gostaria de deixar á ‘deriva’ um questão. Será que esse trabalho marca de facto a partida do Liricismo e Produção mais á “Soul” do Kanye? Ou então estamos á olhar para um Kanye que tal como Djs em “Dig the Crates” (que tentam ao máximo procurar o melhor sample antigo e mante-lo irreconhecível á todo custo), tenta de diversas formas produzir algo aplicado ao agora, inserindo assim a sua “pílula” do “College Dropout”? (Hip-Hop? Foram apenas 3 cds de hip-hop. Nada mais até agora).

Eu continuo a axar este album uma autentica porcaria, e dizendo isto, estou a falar da exagerada utilizacao do auto-tune e da da musicalidade repetitiva (e infelizmente jah ouvi o CD todo) no entanto, esta eh a minha opiniao, curti dos instrumentais e tal mas para mim ese album podia estar muito melhor, mesmo sendo cantado, por isso por mais que te afecte, dbR, eu resumo este album numa simples porcaria lool, minha opiniao, e como diz o Bullet, sofre com ela lool

Eu basicamente critiquei o teu comentário pelo termo utilizado. “Porcaria”? Eu não chamaria porcaria á qualquer trabalho musical no qual se despendiou tempo e apenas viu a luz do diz pelo Amor e Força de Vontade depositados na sua criação. Eu sei disso. Tú sabes disso. O Movimento sabe disso. Vamos lá por partes. Já ouviste? Ok. Tens mesmo a certeza que a a musicalidade está repetitiva no seu todo? É que cá pra mim o ‘Ye sabe diversificar tão bem que nem o uso do Auto-Tune fora o mesmo nas faixas. Numas sente-se mais, noutras menos. É o mesmo Kanye – a fórmula é diferente. Discordo mas aceito a tua opinião – por mais que o termo “porcaria” me soe exagerado e totalmente desnecessário como comentário de alguém que faz música da mesma forma que o Kanye faz: Sem total conhecimento dos limites da criatividade.
Eu não disse que é um Clássico, repito. Porém, não é um trabalho que não me tivera deixado impressionado. Desculpem pela defesa “repetitiva” do ‘Ye, apenas estou a reagir como reagiria se alguém me viesse dizer que o “BRADAHooD Demos”, ou o “Apertando a mão do Inimigo”, ou o som “Minha Musa” do Link nos seus principios, ou mesmo o “Corda Bamba” (hehe) é uma “porcaria”. É tudo trabalho que envolveu força de vontade, amor e total falta de reconhecimento dos limites do “jogo” e eu sei bem como isso é, e enquanto estiver por perto vou defender a minha posição “não-under nem main” mas tudo que estiver pelo meio e que nos permita ter a total liberdade criativa. O Kanye fez o que fez e o reconheço por isso. Ah, e vou respeitar a tua opinião, apenas postei aquele mega-post parate fazer perceber que o termo “porcaria” é exageradamente desnecessário para um produto musical.
E não vou sofrer com a tua nem a opinião do Bullet – eu já falei de opiniões e decisões no “Ao meu ver” "lool". Fui.

obrigado pela explicacao ThedbR. isso so me faz querer ouvir os dois primeiros albuns dele. mas desculpa dizer isso, podes estar ate a defender o kanye tao bem mas o PESSIMO ainda tem mais votos

É... coitado do Kanye que contratou-me como seu Advogado. xD – Não estou a fazer lá um bom serviço pelos vistos . Mas todos aqui viram que eu tentei né?

sim sim claro yaya . ja agora dbR fiz umas pesquisas quais desses conheces?
Black Star
Reflection Eternal
DJ Hi-Tek
Mos Def
Krondon
Idle Warship
Immortal Technique
Jean Grae
NO ID

Onde fizeste as pesquisas? Estás mesmo interessado hein? Os nomes vieram nessa ordem? Bem cá vai:
Black Star – É o nome do Grupo formado pelo Talib Kweli e o Mos Def. São dois MCs conscientes que juntamente uniram forças para gravar um CD. Já imaginas né?
Reflection Eternal – é o nome do Grupo criado pelo MC Talib Kweli (dos melhores liricistas que já ouvi) com o produtor DJ Hi-Tek. Juntos gravaram o “Train of Thought”. OBS: Oiça o “Good Morning” – é Fantaaaaasma lol.
Mos Def – Outro dos MCs conscientes do “Hip-Hop Game”, dos quais pouco pude explorar – tendo acesso apenas as colaborações dele com o Talib, participações noutros trabalhos de MCs consagrados ou não.
Immortal Technique – Que sorte. Ouvi a primeira esse man num CD de Freestyles do qual não me lembro mais o título. É, além de consciente reconhecimento por ser Underground, Activista e Revu (Revolucionário) passando uma mensagem crítica sobre a sociedade e a forma como a mesma lida com as injustiças. É pesado... e Latino xD.
Jean Grae – Ouvi poucos trabalhos da sul africana e notei, de facto, apenas a presença dela na Trilha sonora do 8 Mile. Infelizmente tenho pouco conhecimento na “pasta” mas é recomendável.
No ID – Procurei mais sobre ele no ano passado por ele ter sido mencionado pelo Kanye no Big Brother, apenas para saber que ele era/é de facto o Mentor do Kanye em termos de produções e é reconhecido como o “Pai do Hip-Hop em Chicago” (ah produziu e deu o “som” do Common inicial).

Estou mesmo “impressionado” com a tua vontade de saber mais sobre a Cultura, mas ainda assim te aconselharia outros MCs (além desses, claro) e trabalhos discográficos como do KRS, Gangstarr, Big Daddy Kane, Rakim & Eric B., reconhecidos como os “Mainstream” (de uma forma positiva) do Hip-Hop Consciente da Era Dourada do Hip-Hop. É sempre bom conheçer mais. Ah, procura “The Roots”, Black Thought destroi tudo naquela crew.
Quanto ao resto dos nomes procura no Wikipédia e no Google (faz o mesmo com os MCs que descrevi de forma sintetizada para um conhecimento mais rico e elaborado).

Já agora, para não fugir do tema do tópico do B.X. – Sim, “808’s” é o melhor. Sofra com essa opinião Bullet, hahah.

obrigado pela dica! vou procurar esses que falaste Biblioteca! o kanye e novo comparando com esses ne?

pra mim foi uma das decepcoes desse e do ano passado. esta tudo num autentico declinio. mais ninguem quer rapar.